É possível ser feliz no trabalho?


Sim, é perfeitamente possível e essa resposta vale tanto para empregador (empresário), quanto para empregado.

O conceito de trabalho, na prática, estende também para o patrão.

Como assim? Ora, mesmo que a empresa seja dele, não deixa de ser um trabalho, não é verdade?

A felicidade, de acordo com vários estudos, além da minha inspiração para escrever esse artigo (o livro “O Jeito Harvard de ser feliz”), não é originada no sucesso e nem da responsabilidade do empresário.

Sim, lamento informar, mas você também foi enganada(o) igual a mim (no meu caso, na faculdade).

Na verdade, os especialistas afirmam que primeiro precisamos da felicidade e o sucesso seria a consequência.

Na relação de trabalho com o empregado, prestador de serviço ou qualquer pessoa que colabore com a sua empresa, não é diferente, ou seja, você enxerga o verdadeiro sucesso, quando é feliz dentro e fora do ambiente empresarial.

A empresa tradicional, normalmente, tem dificuldade em reinventar, muito por conta das crenças sociais.

Mas o que seriam crenças sociais?

Explicarei em forma de exemplo. Você deve conhecer aquele empresário que afirma: “Patrão correto, que valoriza o seu empregado, não tem autoridade” ou “relação patrão e empregado deve ser baseada na rigidez e disciplina”.

No ambiente empresarial, as crenças atingem os resultados diretamente, porque influencia na produtividade.

O empregado que encara o seu trabalho como uma possibilidade além do salário, dedica-se mais e por mais tempo.

Mesmo que o seu empregado não tenha esse pensamento, é possível desenvolver. Não, não é uma utopia ou história da Tia Teteca.

Como sempre defendi, a empresa e o empregado são engrenagens de uma mesma máquina, uma espécie de casamento, digamos assim. Quando a relação é saudável, tudo flui. Óbvio que surgirão problemas, mas serão solucionados em conjunto, de forma colaborativa, compartilhando ideias e gerando crescimento mútuo.

Acredite, por mais que a empresa (pessoa jurídica) apareça primeiro, nos bastidores existem pessoas. Quando enxergamos essa dinâmica, a relação empregador e empregado melhora muito.

O mercado mudou, o pensamento empresarial acompanha o ritmo da sociedade e “arrumar a casa” é necessário, caso deseje destaque no seu mercado.

Comece pelo planejamento e execução da infraestrutura, principalmente, nos setores como: Departamento Pessoal e Recursos Humanos, pois serão estes que darão um feedback (retorno) da produtividade, a qual gerará uma prévia do resultado da empresa.

A(O) empresária(o) precisa sim saber as dores dos seus empregados, incentivar o seu empregado ser parte da empresa, elogiar independente do cargo, abrir um espaço para ginástica laboral e/ou de descanso, efetuar treinamentos, em resumo, existem vários meios com o fim de estimular a felicidade no ambiente de trabalho, esses são apenas alguns.

É comprovado, a pessoa, que possui qualquer conflito seja pessoal ou profissional, afeta o seu ambiente, dando margem inclusive para o excesso.
A realidade da empresa depende das atitudes das pessoas (empresário e empregado), já que é primordial observar a condução do ambiente empresarial e a produção dos empregados.

No meu ponto de vista, o sucesso só surge, quando há a mudança do pensamento do patrão e do empregado.

Lembre-se a motivação do empregado muda de acordo com o tipo de empregado que a própria empresa espera que ele seja.

Forte abraço.

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